terça-feira, 19 de abril de 2011

Deus ama você – Ponto final.


Coloque essa verdade no seu coração

A maioria de nós comete o erro de acreditar que Deus nos ama somente quando nós fazemos tudo certo. Mas nenhum de nós faz tudo certo! Nós todos cometemos erros. Quando nós erramos, é fácil ficarmos chateados e não gostar de nós mesmos, e até mesmo concluir que provavelmente Deus não gosta mais de nós também. O problema deste tipo de pensamento é que este amor não é somente algo que Deus faz—é o que Ele é (1 João 4.16.) Nossas fraquezas e falhas nunca poderão mudar o amor de Deus por nós porque o desejo Dele amar é Sua natureza.

Anos atrás um de meus grandes problemas era que eu não gostava de quem “eu” era, e gastei grande parte da minha vida tentando me mudar. Uma área que me esforçava muito era que eu pensava que eu falava de mais, então eu tentei me calar. Mas então se eu me calasse eu me tornaria depressivo, e todo mundo ia querer saber o que estaria acontecendo. Fiquei tão aliviado quando finalmente percebi que Deus me ama como sou — não importava o quanto eu falasse.

Jesus não morreu por nós porque somos bons o bastante ou porque nós temos nossa ação juntos. Ele morreu por nós porque Ele nos ama... como nós somos. Paulo deixa isso claro em Romanos 5.6 dizendo: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios”. Se o desejo de nossos corações é sermos obedientes e fazermos o melhor que podemos, então isto é tudo o que Deus espera. Ele é o único que nos deu graça (poder e habilidade) para nos ajudar nas áreas que precisamos mudar (Filipenses 2.13.)











:: Por Joyce Meyer
Renomada autora de bestsellers pelo New York Times, com mais de 80 livros publicados, em 30 anos de ministério. Joyce é PhD em teologia e honorários de doutorado em várias universidades norte americana. Casada com Dave há 40 anos, pais de quatro filhos, vivem em St. Louis, Missouri, Estados Unidos. No Brasil, seus livros são distribuídos pela Bello Publicações (www.bellopublicacoes.com.br).

domingo, 17 de abril de 2011

Comida de Anjos

ÊXODO 16.1-36


Deu-lhe a casa de Israel o nome de maná; era como semente de coentro, branco e de sabor como bolos de mel. (Êx 16.31.)


O povo de Israel saiu do Egito em direção à terra prometida. Foram quarenta longos anos de caminhada pelo deserto. A marcha se compunha de um exército de seiscentos e dois mil homens com a idade entre vinte e cinqüenta anos. Isso significa pelo menos dois milhões de pessoas em viagem. Alimentar essa multidão era tarefa impossível aos olhos humanos. E as doenças do deserto? As insolações, doenças gastrintestinais, desidratações, etc? Como manter a saúde de tantas pessoas? Moisés teria sérios problemas se não fosse orientado por Deus para fazer tal empreendimento.


O Senhor providenciou para que o povo tivesse uma dieta balanceada no deserto. Ele mandou o pão dos anjos para a terra. O povo o chamou de “maná”, uma palavra hebraica que significa “O que é isto?”. Era como uma semente de coentro e com sabor de bolos de mel, ao ser preparado; cru, tinha gosto de azeite. Com essa comida, o povo teve saúde e força para a jornada.


Mel e azeite são símbolos da Palavra e do Espírito Santo. Essa é a comida de que precisamos durante a nossa peregrinação no deserto dessa vida. Só que o nosso maná é ainda mais completo que o dos hebreus. É o próprio Jesus o nosso “pão do céu”. Ele nos alimenta o coração com a sua Palavra e o seu Espírito. O Senhor nos dá a vida eterna.


Você já se apropriou dessa vida?


Oh, como é maravilhoso pertencer a um Deus bondoso,

Que se preocupa comigo, que faz de mim seu amigo.

Ficar sem ele, não consigo, pois só ele é meu abrigo,

Rocha eterna e segurança. Sua presença me alimenta,

Minh’alma ele acalenta, sua Palavra, vida me traz!

Certo estou de que fui salvo, na sua força, alcanço o alvo,

Deixando o mundo para trás.


PAI, MINHA VIDA ENTREGUEI A TI. TU ÉS O MEU GUIA NO DESERTO DA VIDA, E EU DESCANSO EM TUA PROTEÇÃO. AMÉM.








Por Ângela Valadão Cintra

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agnus Dei


Leia esse artigo e reflita sobre a realidade da entrega de Jesus como Cordeiro de Deus por cada um de nós


“Agnus Dei”


Enquanto subiam o monte Moriá para oferecer um holocausto ao Senhor, Isaque perguntou ao pai: “As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?” A resposta de Abraão foi imediata e segura: “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho”. (Gn 22.7-8.)


A pergunta de Isaque é a mesma que o israelita cantava ao subir para Jerusalém: “Olho para os montes e pergunto: De onde virá o meu socorro”? (Sl 121.1.) É a mesma daquele que é prisioneiro da lei do pecado: “Que situação terrível, esta em que eu estou! Quem é que me livrará da minha escravidão a essa mortífera natureza inferior”? (Rm 7.24, BV.) É a mesma de todo aquele que vê a história inexoravelmente emperrada e quer participar da plenitude da salvação: “Quem é digno de romper os sete selos e de abrir o livro” ?(Ap 5.2.) A pergunta de Isaque é a pergunta de todas as criaturas no tempo e no espaço: Onde está o “Agnus Dei”, o Cordeiro de Deus que desceu do céu, o Cordeiro feito gente, o Cordeiro que foi levado para o matadouro?


Assim como a pergunta, a resposta é universal. Ela foi dada pela voz do que clama no deserto, com o dedo apontado para Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus [“Agnus Dei”], que tira o pecado do mundo”. (Jo 1.29.) O Cordeiro agora não é nome de gado caprino, mas de alguém que está em pé no centro do mais alto trono, diante do qual os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos se curvam em adoração e entoam pela primeira vez o cântico: “Tu és digno de receber o livro e de abrir os seus selos, pois foste morto, e com teu sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação”. (Ap 5.6-9.)


No Antigo Testamento,a palavra cordeiro, com “c” minúsculo, aparece mais de 150 vezes, quase sempre relacionada com as ofertas para tirar o pecado e a culpa por ele deixada. Porém, como “é impossível que o sangue de touros e bodes [e de cordeiros] tire pecados” (Hb 10.4), Jesus ofereceuse para ser ele mesmo imolado por nós, tornando-se o “Agnus Dei”, o nosso “Cordeiro da Páscoa”. (1Co 5.7.)


No Apocalipse, Jesus é chamado simplesmente de Cordeiro. Diz-se que “a salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro” (7.10). Diz-se também que os que estão vestidos de branco são aqueles que “lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (7.14). Fala-se no “cântico do Cordeiro” (15.3), na “vitória do Cordeiro” (17.14) e nas “bodas do Cordeiro” (19.7, 9). O Apocalipse termina com as solenes palavras: “[Na Nova Jerusalém entrarão] unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro” .(21.27.)




:: Fonte: Ultimato


Ligue para (31) 8793-8188 e converse com o Pr. Gustavo Poubel sobre este tema

terça-feira, 5 de abril de 2011

Oração que mudou Jacó

Mensagem sobre a vida inspiradora de oração que Jacó viveu


Jacó recebera esse nome em seu nascimento, pois segurava firmemente o calcanhar de seu irmão gêmeo Esaú. Desde sua infância, demonstrava possuir um caráter inclinado ao engano, a ser mais “esperto” que os outros e buscava resolver os seus problemas com sua astúcia. Jacó cresceu no aconchego de sua família, sob a proteção de Rebeca, sua mãe, mas, até a idade adulta, não tivera uma experiência tão forte como a de Abraão, que ouvira a voz de Deus e seguira para obedecê-lo, caminhando por terras desconhecidas e morando em tendas em sua peregrinação. Abraão vivera acalentando a promessa de Deus de dar a terra de Canaã aos seus descendentes, o que aconteceria depois dos quatro longos séculos que se seguiriam após a sua morte. Sua vida foi marcada pela fé, pois ele não viu as nações que surgiriam dele cumprindo o seu papel na história dos
homens.

Isaque, o filho de Abraão e Sara, conhecera o Deus de seu pai desde a mais tenra infância. Ele era fruto de um milagre. Entretanto, o Deus Altíssimo tornou-se também o seu Deus a partir do momento em que Isaque, deitado sobre o altar de adoração, erguido por seu pai em obediência, no monte Moriá, ouviu a voz do Anjo do Senhor dizer: “Abraão! Abraão! E ele disse: eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho”. (Gn 22.11-12.)

Estas palavras do Anjo do Senhor, ali no monte Moriá, para Isaque, foram a demonstração do coração do Deus de seu pai. Ele, sim, daria o seu único Filho para a salvação da humanidade... Isaque se levanta do altar, e, a partir dali o Deus de Abraão passa, também, a ser o Deus de Isaque.

Mas, quanto a Jacó, nada de espetacular acontecera para que o Deus de seus pais fosse também o seu Deus. Jacó vivera solteiro até os quarenta anos. Até então, o entendimento que possuía era que a bênção de Abraão, que passara para Isaque, deveria ser sua, e que ele continuaria a linhagem escolhida de Deus para levantar um povo separado ao Senhor na terra. E Jacó trabalhou para concretizar as promessas dadas aos seus pais.

Jacó fez tudo errado. O seu caráter era defeituoso e tudo o que fazia era no esforço humano para tentar realizar a vontade de Deus em sua vida. Ele enganara o irmão Esaú para conseguir a bênção de primogenitura (Gn 25.29-34), pois sabia que fora escolhido antes do seu nascimento (Gn 25.21-23). Ele enganara seu pai, Isaque, já velho e cego. Entrara em sua presença com as roupas do irmão, com as peles dos cabritos nas mãos e no pescoço, para parecer ao pai que era Esaú... Isaque lhe perguntou: “És tu meu filho Esaú mesmo? E ele disse: eu sou. (...) E chegou-se e o beijou, então sentindo o cheiro de suas vestes, abençoou-o” (Gn 27.24,27).

Isto não seria necessário, pois Deus mesmo se encarregaria de abençoá-lo. Veja que a verdadeira bênção reservada para ele foi impetrada por Isaque quando este o despediu para ir a Padã-Harã, para buscar uma esposa entre os familiares.

“Levanta-te e vai a Padã-Harã, à casa de Betuel, irmão de sua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe; e Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos; e te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão”. (Gn 28.2-4).

Deus tinha tudo planejado para Jacó, mas ele não conhecia o Senhor. Ele cria, porém precisava conhecer Deus pessoalmente. E, depois de vinte anos em Padã-Harã, quando entendeu que era hora de voltar, Jacó percebeu que a questão com seu irmão estava em aberto. Esaú o odiava e queria vingança por ter sido enganado duas vezes. Jacó não poderia fugir mais de seu irmão. Ele não tinha alternativa. Mas sabia que estava em posição delicada, seu grupo familiar era pacato e seu irmão vinha para lutar.

Jacó recorreu a Deus. Ele ficou só na presença do Senhor e o buscou. A Bíblia nos fala que um Homem lutou com ele até o amanhecer. Era o Senhor Jesus – o Anjo do Senhor, o Verbo de Deus que viria para a salvação de todos os homens. Jacó sabia que aquele momento era importantíssimo para sua vida. Ele não podia deixar o Anjo do Senhor partir sem que houvesse uma mudança em sua vida, em seu caráter... Então, segurou o Anjo e lhe disse: “Não te deixarei ir se não me abençoares!” (Gn 32.26). E o Senhor lhe perguntou: “Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então lhe disse: Já não te chamarás mais Jacó, mas Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste”. (Gn 32.27-28.)

A partir desse momento, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, também passou a ser o Deus de Jacó, ou melhor, o Deus de Israel. Sua vida foi mudada. Seu caráter foi mudado! Ele conheceu o Deus verdadeiro e tornou-se outro homem diante do Senhor e da história. Jacó entendeu que a verdadeira bênção era conhecer Deus e ser transformado por esse encontro. E você, já teve sua vida mudada por um encontro com Jesus? Busque-O agora! De todo o coração!








:: Por Pra. Ângela Valadão

domingo, 3 de abril de 2011

Amor horizontal


Como podemos amar alguém que nos odeia, nos machuca, nos faz mal? É possível amar novamente depois de uma decepção? É possível amar depois de ser traído? É possível restaurar o amor que esfriou? É possível amar quando não se recebe nada em troca? É possível retribuir grosserias e maus tratos com amor? Existiu uma vez a lei “olho por olho, e dente por dente”, que pregava: o que fizerem com você devolva na mesma moeda e se possível, pior ainda! Mas eu optei viver o que Jesus ensinou: quando te derem um tapa no rosto, ofereça ainda a outra face. Isso ensina muito sobre uma grande lição: antes de vir o amor, vem o perdão. Se não pudermos perdoar, não vamos conseguir amar. A Bíblia diz que devemos amar quem está ao nosso redor (não só nossos namorados, maridos, pais, filhos, familiares, amigos, mas também nossos inimigos) assim como nós mesmos nos amamos. Nem menos, nem mais, mas tal como você se ama! Aí cabe a famosa frase: “Será que eu gostaria se isso acontecesse comigo?”. Se não, esforce-se e não faça com ninguém. Tenho visto coisas que não desejo nem mesmo para o pior assassino dessa terra. E perdôo. Mesmo que não seja comigo. É melhor, embora seja mais difícil, e fará tão bem para mim mesma, como para quem não esperava o perdão. Muitas vezes fui surpreendida e surpreendi pessoas ao dizer que as perdoava, mesmo quando elas me xingaram sem motivo, com tanto julgamento e maldade. Eu perdôo, do fundo do coração, não só da boca para fora, como muitos fazem para serem fiéis a alguma conduta que nem sempre acreditam. Aquele que nos machuca, muitas vezes não é por mal. É por não saber demonstrar seu amor de outra forma. Pode ser que tenha aprendido maltratando e sem o desejo de pedir desculpas, insiste para mostrar como agiu da forma mais correta possível. Amar verticalmente, falar que amamos a Deus, para alguns é muito fácil. Mas amar horizontalmente, aqueles que estão a nossa volta, esse é o verdadeiro amor a Deus. Isso é ter o seu coração diferenciado do resto do mundo. Seja você mesmo um doador de amor, dando mesmo a quem não mereceria seu amor. Pois antes do seu, ele recebeu um amor muito menos merecedor que o seu: o de Deus. Lembre-se disso e ame, perdoe e peça perdão.







Carol Celico

sábado, 2 de abril de 2011

Jurado de Morte

ATOS 23.12-35



Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado… e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós. (Sl 124.1a,3.)




Os que confiam no Senhor são Como o monte de Sião, Que não se abala. Essa é a verdade que não falha. Confiar é vencer: É derrotar o mal. Confiar é marchar debaixo do temporal Na certeza da bonança, da calma, na confiança.



Paulo foi preso em Jerusalém, acusado falsamente de ter levado ao templo um gentio, o efésio Trófimo. Apresentou a sua defesa, contando o seu testemunho de conversão a Cristo. Ele era fariseu, zeloso da lei de Deus, e aprendera com Gamaliel os princípios do judaísmo. E, indo a Damasco para prender cristãos, Paulo teve um encontro revelador e transformador com o Rabi Jesus de Nazaré. E agora ele pregava esse nome: a verdade que só Cristo liberta o homem para uma vida santa e abençoada – a vida eterna. Mas os judeus que o ouviam não suportaram suas palavras, e ele foi levado para o cárcere. E mais de quarenta deles, reunidos sob anátema juraram nada comer ou beber enquanto Paulo não fosse morto. O apóstolo estava jurado de morte. Mas na noite anterior o Senhor, pondo-se ao lado dele lhe disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho ameu respeito em Jerusalém, importa que também o faças em Roma (At 23.11). Nada foge ao conhecimento e ao controle do Senhor. O mundo nos odeia e nos persegue, mas temos uma missão a cumprir. Portanto, hoje, ele nos diz: “Coragem!” Com o Senhor ao nosso lado não há o que temer. Prossiga, ainda há muito que fazer.





PAI, CAPACITA-NOS PARA O TEU SERVIÇO COM FIDELIDADE, UNÇÃO E AMOR. AMÉM.




Por Ângela Valadão Cintra