domingo, 24 de julho de 2011

Confie em Deus, e não no dinheiro

As falsas promessas do dinheiro são momentâneas e não satisfazem. As promessas de Deus são eternas e sempre dignas de confiança. Seja a vossa vida sem avareza!

O QUE FAZER E NÃO FAZER COM O DINHEIRO

>>>>Não fazer
Não ame-o! – Lucas 16.13.
Não pense que ele irá durar – Jeremias 17.11.
Não pense que ele pode salvá-lo – Salmos 37.16-17.
Não o sirva – Mateus 6.24.
Não inveje outros que o possuam – Êxodo 20.17.
Não acumule – Tiago 5.3-6.
Não seja insensato quanto ao uso – Provérbios 17.16.
Não pense que ele pode compensar a agitação – Provérbios 15.16-17.
Não dependa dele – Salmos 62.10.
Não pense que ele pode comprar as bênçãos de Deus – Atos 8.9-24.
Não use para fraude – Miqueias 2.2.
Não oprima as pessoas para obtê-lo – Provérbios 22.16 / Amós 2.6-7.
Não roube – Tito 2.9-10 / Êxodo 20.15.
Não use desonestamente – Provérbios 13.11.
Não use para o mal – Ezequiel 8.12-13.
Não obtenha por extorsão – Ezequiel 22.29.
Não seja ganancioso – Lucas 12.15.
Não se preocupe por ele – Mateus 6.34.


>>>>Fazer
Ame o Senhor – Deuteronômio 6.5.
Preocupe-se com as coisas de Deus. Somente elas irão durar – Mateus 19.21.
Sirva o Senhor – 1Pe 5.2, Marcos 12.41-44.
Tenha em sua mente que somente Deus pode salvar – Salmos 27.1.
Seja contente com o que você tem – Lucas 3.14.
Lembre-se que Deus é provedor – Jó 1.20-21/ Tiago 4.13-15.
Use o dinheiro sabiamente – Provérbios 31.10-31.
Entenda que somente encontrará paz em Deus – Romanos 15.13.
Dependa do Senhor – Provérbios 18.10-11.
Encontre as bênçãos vivendo para Deus – 2 Coríntios 6.10.
Dependa do Senhor – Provérbios 18.10-11.
Pague suas dívidas com ele – Salmos 37.21.
Trabalhe para obtê-lo – 2Ts 3.9-11.
Manuseie-o honestamente – Levítico 25.14 / Salmos 112.5.
Dai-o aos que necessitam – Mateus 5.41-42.
Seja confiável – Provérbios 11.1.
Honre a Deus com ele – Provérbios 3.9-10.
Ganhe o dinheiro honestamente – Provérbios 13.4.
Dê ofertas voluntariamente – Coríntios 16.2.
Compreenda que Deus sempre cuida de você – Provérbios 15.25.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Férias!



Lucas 9.59-62

Enfim, as tão esperadas férias de julho.

Descanso, passeios, praias...

Dormir até tarde, dar folga para o relógio e esquecer qual é o dia da semana...

Precisamos mesmo de férias. Nosso santo descanso. No lugar quentinho, macio, acompanhado de uma xícara de chocolate quente. Nada mais importa, estamos no nosso direito, afinal trabalhamos tanto, dormimos pouco, corremos contra o tempo para suprir a necessidade de ter cada vez mais e mais...

Mas o mundo não parou em função das nossas férias.

Muitas pessoas continuam morrendo de frio nas noites do nosso país. E centenas continuam dormindo ao relento.

Milhares sentem tanta fome que o frio é somente mais um detalhe.

Ainda existem desabrigados por causa das estúpidas guerras e acidentes naturais.

Crianças continuam sendo mutiladas, violentadas e vendidas como qualquer mercadoria.

Ainda existem mortos que carregam seus mortos para serem enterrados.

O mundo ainda anda perdido, sem saber para onde ir, pois, precisamos de férias, estamos muito cansados de fazer tanto que não serve para nada.
Férias de que?

Férias de juntar dinheiro, de acumular informações inúteis, de calar diante de tanta agressão física, moral e social aos indefesos...

Férias do sistema corrupto e ineficiente que nos atrai com tanta facilidade por sua comodidade.

Férias da realidade que insiste em não descansar do mal.

Férias é um direito seu e meu, não nego, elas são necessárias. Contudo, não podemos descansar de fatos reais. A realidade de milhares de pessoas que morrem sem conhecer o Verdadeiro Descanso.

Então, vá lá, curta as férias, você pode, mas não se esqueça: descansar sim, parar de lutar nunca. Até termos férias eternas com o criador do nosso descanso.

Que Ele venha!

“Prega a palavra, insista, quer seja oportuno quer não, corrige, repreenda, exorta, com toda longanimidade e doutrina”. (2Tm 4.2.)




















:: Por Nilma Gracia Araujo

nilmaraujo@hotmail.com

Membro da I.B.C.V.N

Formada no Seminário Teológico Carisma

Colaboradora do Portal Lagoinha.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O Deus desconhecido

ATOS 17.16-34

... encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus Desconhecido.
Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu
vos anuncio. (At 16.23.)

Existem algumas histórias sobre o Deus Desconhecido de Atenas. Uma delas
fala de um período de seca em determinada região grega. A situação era gravíssima,
e os sacerdotes se reuniram para identificar a causa de tamanho mal.
Perceberam que já haviam sacrificado a todos os deuses conhecidos, e não recebiam
nenhuma resposta. Então, um respeitado sacerdote sugeriu que haveria
um “Deus Desconhecido” que ainda não recebera deles louvor e glória, e era esse
“Deus” que estava enviando a seca. Mas como saber se isso era verdade?

Por orientação do sacerdote, tomaram algumas ovelhas e as deixaram
sem água e sem comida por três dias. Em seguida, teriam de levá-las a um
lugar com bastante alimento e água fresca. Se elas se recusassem a comer
ou a beber após esse prazo, significava exatamente que a seca provinha do
“Deus Desconhecido”, e as ovelhas seriam a ele sacrificadas. E assim aconteceu.
Levantaram um altar ao “Deus Desconhecido”, que, mesmo sem nome
e sem rosto, era real e teria seus adoradores.

Naturalmente, o apóstolo Paulo conhecia essa história. Por isso, disse-lhes:
Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu prego.
O Senhor mostra seu poder e seu amor até mesmo àqueles que ainda
nem sabem que ele existe. E devemos falar de seu nome precioso e de sua
salvação a todo mundo.

Jesus, quero falar o teu nome
Para o mundo inteiro ouvir.
Quero cantar tua glória, pregar que só em ti há poder
Para vencer o pecado, a morte, o inferno e o mal,
Que, cobertos pelo teu sangue,
As trevas podemos vencer.
Jesus, o mundo inteiro vai ver
Que em ti há todo o poder.



Pai, faz de mim um pregador da tua Palavra. Um anunciador
de boas-novas. Que a doce mensagem da tua salvação e do teu
perdão, eu possa levar aonde for, por onde andar.

Amém.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nunca esqueça que nada acontece por acaso!‏

Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:

- Pai, tô com fome!!!

O pai, Agenor , sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência....

- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente...

Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!


Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho...

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo...

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua...

Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá....

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada...

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades...

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

- Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer...

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho...

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas...

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório...

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de
pequenos 'biscates aqui e acolá', mas que há 2 meses não recebia nada...

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias...

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho...

Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso...

Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho...

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando...

Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa...

E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar...

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula...

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros , advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro...

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno...

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço...


Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho , o agora nutricionista Ricardo Baptista...

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um...

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido...

Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:

'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço.. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma.. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!'

(História verídica)

Se acharem que vale a pena repassem, pois nunca é tarde para começar e sempre é cedo para parar!!!

Que Deus te abençoe poderosamente lhe concedendo o dom da caridade e da fé.




Amém
Pr. Adam,

terça-feira, 12 de julho de 2011

Recuse o pão com mortadela.Viva a graça!

Não há nada pior para um crente em Jesus do que negar-se a viver na graça e pela graça. Desde a eternidade, Deus já havia planejado nos reconciliar com Ele por meio de Jesus. Graça é muito mais do que o favor imerecido de Deus: é um plano executado com amor insondável e jamais mensurado. Esse plano não resultou, apenas, no Seu Filho crucificado e servindo de escárnio para um povo em trevas, mas em Sua exaltação e poder sobre tudo, assentado sobre um trono de Glória e digno.

Além disso, foi sentenciada e garantida nossa redenção, que foi o objetivo principal. O que a Bíblia faz é nos contar toda a trajetória até a “plenitude dos tempos”, onde, de uma vez por todas, fomos resgatados. Após esse evento, ela nos revela a profundidade desse maravilhoso plano.
Pois bem, apesar disso tudo, ainda assim alguns escolhem simplesmente recusar esse projeto, submetendo-se a rituais de autojustificação, autoconfiança e ganhando com isso uma “neurose”.

Quando falham nos rituais, tudo desmorona: a fé, a confiança, a alegria da salvação e o gozo de estar em comunhão com Cristo. Essa atitude tem várias definições, sendo a principal delas o legalismo, exatamente como os fariseus eram. Confiavam em si, apenas.
É evidente que o Sacrifício de Cristo não nos tornou irresponsáveis e profanos, dando-nos liberdade para pecar. Ele nos transformou, nos regenerou! Como Paulo diz: a Graça nos ensina a viver (Tt 2). Em Cristo, vivemos com o Pai por amor e não por regras e com medo. Se obedecemos, se nos consagramos, se vivemos em discipulado é porque O amamos. E esse amor vem dele próprio.
“Recusar a Graça é o mesmo que comprar um bilhete para uma viagem em um transatlântico e ficar enfurnado no porão comendo pão com mortadela, ao invés do banquete que se oferece ali.” Sogro da Norma Braga

O grande problema dessa postura perante a graça é que ela se configura em uma insolente recusa ao amor de Deus. É uma afronta. É o mesmo que debocharmos dos sofrimentos de Cristo, ignorarmos sua morte. Quem age assim, certamente poderia ser contado aos muitos que pediram sua crucificação há dois mil anos.
Não há relacionamento com o Pai por meio de nós mesmos. “É pela graça“. Não há adoração apoiada em nossas obras, mas na Obra de Cristo. Não há cristianismo sem a Cruz. Isso porque o que conta para Deus é o reconhecimento pleno, por meio da fé, de que se não fosse esse bendito plano, consumado por Cristo, não teríamos nunca mudado nunca nosso destino de condenação, por mais que o “livre-arbítrio” quisesse. Glórias a Deus por seu bendito plano, perfeito e eterno.
Deus não nos chamou para ter medo, pois o amor lança fora todo o medo. Ele nos chamou como filhos para desfrutarmos de uma vida com Ele, com riquezas e bênçãos inefáveis (não somente a enfatizada pelos teólogos da prosperidade), não importando o quão difícil e duro seja a caminhada, porque ele segura em nossas mãos, nos conduz como o Bom Pastor e nos faz viver a vida que somente Cristo nos oferece.














::Tiago Lino Henriques