Quando a catástrofe nos pega de surpresa
Quando assistimos as notícias do Plantão da Rede Globo, logo paramos para ver qual foi a catástrofe. Mas, estamos distantes dela, por isso, ficamos chocados, porém, não abalados. Viver é correr riscos. Não sabemos quando a natureza vai “gritar” nem quando o homem vai ter uma atitude inusitada. O que podemos controlar é muito pouco em vista do que atenta contra as nossas vida diariamente.
A queda dos prédios de 10 e 20 andares mais o imóvel de quatro pavimentos demonstra como não temos o controle de nossa vida. É claro que temos em nossas mãos a responsabilidade de evitar situações como essa. Para isso, existe a fiscalização e as regras a serem cumpridas. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) obras “ilegais”, sem registro no conselho ou na prefeitura, estavam sendo realizadas no 16º andar.
Porém, os dezenove desaparecidos e as três vítimas da catástrofe não poderiam imaginar que o prédio onde eles estavam pudesse estar fora das normas de fiscalização. Também não se sabe se realmente foi o “problema estrutural” responsável pela catástrofe – apesar de que não foi constatado vazamento de gás, nem uma explosão. Eles não sabiam de nada, talvez até se sentissem mais seguros dentro daqueles prédios do que na rua. Seguros e investindo na carreira profissional. As aulas de informática seriam das 18h às 21h. Tudo estava sob controle. Na agenda, o horário das aulas e tema a ser estudado. Mas, por volta das 20h30, a aula foi interrompida catastroficamente.
Concluo com mais certeza de que a vida é frágil demais. Se não é o Criador e melhor Escritor da história da humanidade para controlá-la não poderá ser mais ninguém.Deus é quem tem o controle das nossas vidas. Questioná-lo por que permitiu que essas pessoas morressem de tal forma é o mesmo que mandar com que Ele torne o mundo um lugar tipo o céu. A verdade é que “no mundo passarei por aflições” e a vida eterna encontramos em Jesus, a única solução para vencermos a morte.
Para nós que estamos vivos, fica a certeza de que o Senhor é quem nos guarda. Guarda a nossa entrada e saída. “Mil cairão ao nosso lado e nós não seremos atingidos”. Mas, em todas essas coisas, “os nossos dias foram contados por Deus” e somos “peregrinos” nesta Terra. Cabe a nós orarmos pelas famílias que foram abaladas pela catástrofe e clamarmos ao Senhor que salve cada vida, para que “não pereçam, mas tenham a vida eterna”.
:: Stephanie Zanandrais
stephanie.zanandrais@lagoinha.com
Foto: Repórter/Vladimir Platonow/ABr
Quando assistimos as notícias do Plantão da Rede Globo, logo paramos para ver qual foi a catástrofe. Mas, estamos distantes dela, por isso, ficamos chocados, porém, não abalados. Viver é correr riscos. Não sabemos quando a natureza vai “gritar” nem quando o homem vai ter uma atitude inusitada. O que podemos controlar é muito pouco em vista do que atenta contra as nossas vida diariamente.
A queda dos prédios de 10 e 20 andares mais o imóvel de quatro pavimentos demonstra como não temos o controle de nossa vida. É claro que temos em nossas mãos a responsabilidade de evitar situações como essa. Para isso, existe a fiscalização e as regras a serem cumpridas. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) obras “ilegais”, sem registro no conselho ou na prefeitura, estavam sendo realizadas no 16º andar.
Porém, os dezenove desaparecidos e as três vítimas da catástrofe não poderiam imaginar que o prédio onde eles estavam pudesse estar fora das normas de fiscalização. Também não se sabe se realmente foi o “problema estrutural” responsável pela catástrofe – apesar de que não foi constatado vazamento de gás, nem uma explosão. Eles não sabiam de nada, talvez até se sentissem mais seguros dentro daqueles prédios do que na rua. Seguros e investindo na carreira profissional. As aulas de informática seriam das 18h às 21h. Tudo estava sob controle. Na agenda, o horário das aulas e tema a ser estudado. Mas, por volta das 20h30, a aula foi interrompida catastroficamente.
Concluo com mais certeza de que a vida é frágil demais. Se não é o Criador e melhor Escritor da história da humanidade para controlá-la não poderá ser mais ninguém.Deus é quem tem o controle das nossas vidas. Questioná-lo por que permitiu que essas pessoas morressem de tal forma é o mesmo que mandar com que Ele torne o mundo um lugar tipo o céu. A verdade é que “no mundo passarei por aflições” e a vida eterna encontramos em Jesus, a única solução para vencermos a morte.
Para nós que estamos vivos, fica a certeza de que o Senhor é quem nos guarda. Guarda a nossa entrada e saída. “Mil cairão ao nosso lado e nós não seremos atingidos”. Mas, em todas essas coisas, “os nossos dias foram contados por Deus” e somos “peregrinos” nesta Terra. Cabe a nós orarmos pelas famílias que foram abaladas pela catástrofe e clamarmos ao Senhor que salve cada vida, para que “não pereçam, mas tenham a vida eterna”.
:: Stephanie Zanandrais
stephanie.zanandrais@lagoinha.com
Foto: Repórter/Vladimir Platonow/ABr